Mochila e estojo jogados, cuidadosamente desorganizados em cima da cama.
O sol bate na parede e pinta o quarto de amarelo em um segundo.
Deixo a água escorrer antes de servir um copo, só pra curtir o barulho do cano matando a sede.
Lentamente preencho o vazio que o copo sentiu por tanto tempo.
Que copo sortudo.
Quantos estilhaços...
Quanta sede.
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